segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A MULHER MAIS BURRA...

 
O Inglês começou:
- A minha mulher é a mais burra, Elizabeth comprou uma bicicleta com 18 marchas, muito cara, e nem sabe andar de bicicleta!!!
E o alemão:
- Isso não é nada , a Helga mandou construir uma piscina no quintal de casa e não sabe nadar!!!
O português dá uma
gargalhada e diz:
- Ora pois, a minha mulher é muito mais burra que a de vocês, a Maria vai passar o carnaval em Salvador, comprou três caixa de camisinhas e nem pinto ela tem!!!
Manuel Laranjeira (diretamente de Trás-os-Montes)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

FÊNIX

A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do deus , ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.
Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
  • A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
  • Para os gregos, a fénix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
  • Os egípcios a tinham por "Bennu" e estava relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
  • Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.Roxo, Azul, Vermelha, Branco e Dourado.
  • No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
  • No Acidente na mina San José em 2010, a cápsula que estava retirando um por um dos 33 mineiros foi chamada de Fênix, porque o resgate deles a uma profundidade muito funda de terra lembra a ressureição da ave mítica das cinzas

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

MORFEU

MORFEU - Deus grego dos sonhos.
«Morfeu era o deus grego dos sonhos. Ele era filho de Hipnos.
Ele era um tarado que adorava entrar nos sonhos das pessoas e que morava no cabaré do Olimpio, morada oficial dos deuses gregos. Enquanto criança sofreu muito pelo fato do seu pai ser um louco, e todo mundo a gozar com a cara dele. Por isto, ele acabava a fazer uso dos seus poderes e entrava nos sonhos dos deuses só para descobrir os podres deles e depois espalhar pelo mundo! Certa vez, ele entrou nos sonhos do todo-poderoso Zeus (Deus dos Deuses) e viu que ele estava a sonhar com outra mulher que não a sua esposa Hera. Aborrecido, Zeus resolveu dar um cargo a Morfeu, para que assim, ele não pudesse mais perturbar os sonhos dos deuses. Foi ai que Zeus teve a brilhante ideia de encarregá-lo de dar bons sonhos aos mortais.
Daí o ditado: vá para os braços de Morfeu, significando dormir bem.»

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O PADRE, O BEBADO E A ARTRITE

Num ônibus, um padre senta-se ao lado de um bêbado que, com dificuldade, lê o jornal.
De repente, com a voz 'empastada', o bêbado pergunta ao padre:
- O senhor sabe o que é artrite?
O padre pensa logo em aproveitar a oportunidade para dar um sermão ao bêbado e responde:

- É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: excesso de consumo de álcool, certamente mulheres perdidas, promiscuidade, sexo, farras e outras coisas que nem ouso dizer...
O bêbado arregalou os olhos e continuou lendo o jornal.
                                          Prof. Vieira (colaborador)
Pouco depois o padre, achando que tinha sido muito duro com o bêbado, tenta amenizar:
- Há quanto tempo é que o senhor está com artrite?

- Eu???... Eu não tenho artrite!... Diz este jornal que quem tem é o Papa !

sábado, 12 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

MESTRE, AGUARDAMOS VC

Prof. Emédio, queremos vc de volta....já.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

HOJE TEM VOLEI E ANIVERSARIO

HOJE NA USCS-SCS TEM VOLEI ÀS 17 HORAS E ANIVERSARIO DO BLAS (ELE VAI PAGAR TUDO).